Pneus desgastados, sem atrito com o solo, aumentam as chances de acidentes. Além de colocar em risco a vida da tripulação, geram risco à integridade das mercadorias transportadas e má reputação para a empresa de entregas.
Para não ter dores de cabeça, é necessário empregar práticas preventivas, reparos precisos e trocas nos momentos adequados. As estratégias devem seguir um planejamento e ser anotadas para manter um histórico detalhado.
“É preciso levar em conta as datas exatas de troca de pneus, o dia e o tipo dos reparos feitos, a manutenção da calibragem e as informações sobre a busca e aquisição de novos itens”, destaca o diretor de vendas da Apomedil, Marlon Weiand. “Os caminhoneiros são a linha de frente nas entregas. Também é muito importante que eles sejam bem treinados.” Motoristas que não praticam uma direção defensiva costumam ter frenagens bruscas na sua rotina, dirigem acima da velocidade e fazem manobras arriscadas.
Com a gestão de pneus, é possível avaliar melhor as compras e tomar decisões mais vantajosas ao perceber, por exemplo, modelos e marcas com melhor custo-benefício para a empresa. Isso é válido em diversos aspectos, como a durabilidade e o valor dos produtos.
O rodízio dos pneus deve ser feito seguindo as instruções do fabricante ou a cada 10 mil km de rodagem. A calibragem deve ser realizada em todos os pneus uma vez a cada 15 dias. O alinhamento e o balanceamento são geralmente feitos em conjunto, mas isso não precisa ser uma regra. O certo mesmo é realizá-los a cada 10 mil km de uso dos pneus ou conforme a instrução da empresa fabricante.
ความคิดเห็น